O tema desta análise é o papel da agricultura de subsistência no processo da acumulação de capital após a constituição formal do trabalho livre no Brasil, em 1888. Dialogando com teorias da dependência utilizadas em estudos a questão agrária latino-americana e brasileira, a complexidade economia brasileira é vista a partir de um modelo trissetorial de acumulação de capital. O equilíbrio dinâmico da produção de bens de capital (DI), de bens consumo capitalista (DII) e de bens salariais (DIII) e a estrutura de demanda de capitalistas e trabalhadores. As interações dinâmicas entre capital e trabalho no Brasil e a produção agrícola é visualizada nos sub-setores da agricultura de exportação (Sx), agricultura para mercado interno (Si) e da agricultura de subsistência (Ss). A maior ênfase da análise é dirigida a este último subsetor, atualmente explicitado em estudos rurais de campesinato e das agriculturas familiar. As interações entre DI, DII e DIII e a distribuição de renda a elas associadas definem os três padrões diferentes da acumulação de capital analisados em A crise do modelo agrário-exportador, Mudanças estruturais de 1930 a 1954 e O Processo de acumulação de capital desde 1989.
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