O artigo aborda as questões da pancreatite aguda experimental não só do ponto de vista das alterações estruturais e funcionais do pâncreas, mas também tendo em conta as alterações noutros órgãos parenquimatosos - fígado e rins, ativamente envolvidos na homeostase. Depressão de praticamente todas as funções hepáticas, especialmente a desintoxicação, manifestada por uma diminuição da atividade das enzimas do sistema monooxigenase; foi detectada uma diminuição da função excretora dos rins. O estudo ao longo da vida do canal micro-hemocirculatório do fígado, dos rins e do pâncreas, a avaliação quantitativa dos parâmetros do fluxo sanguíneo local permitiram revelar uma relação estreita entre o grau de lesão do tecido do pâncreas e a gravidade das alterações microcirculatórias dos órgãos estudados. É demonstrada a influência da pancreatite aguda nas propriedades reológicas do sangue: alteração do espetro de fosfolípidos e ácidos gordos das membranas dos elementos formadores do sangue, aumento da sua peroxidação, revelada no exemplo dos eritrócitos. Destina-se a fisiologistas, fisiopatologistas, bioquímicos, estudantes de nível superior de institutos médicos e clínicos interessados nos aspectos patogénicos da pancreatite.
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