
Animação estereoscópica: Relações entre a narrativa e a tecnologia 3D
Do primeiro estereoscópio até a animação digital 3D
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A tecnologia 3D não é em si uma novidade técnica, pois, já em 1838, o primeiro aparelho que possibilitou a visualização estereoscópica foi concebido. As décadas de 1910 e 1920 são marcadas pelo início do emprego da estereoscopia no cinema e no final da década de 1930, no cinema de animação. Desde então, houveram períodos de grande produtividade alternados por períodos de relativa calmaria. Hoje, vivemos um momento no qual a tecnologia 3D volta a ter importância no cenário cinematográfico, especialmente em filmes animados. Este livro apresenta um panorama histórico da tecnol...
A tecnologia 3D não é em si uma novidade técnica, pois, já em 1838, o primeiro aparelho que possibilitou a visualização estereoscópica foi concebido. As décadas de 1910 e 1920 são marcadas pelo início do emprego da estereoscopia no cinema e no final da década de 1930, no cinema de animação. Desde então, houveram períodos de grande produtividade alternados por períodos de relativa calmaria. Hoje, vivemos um momento no qual a tecnologia 3D volta a ter importância no cenário cinematográfico, especialmente em filmes animados. Este livro apresenta um panorama histórico da tecnologia 3D, do cinema estereoscópico e do cinema de animação estereoscópico, também expõe as particularidades de uma obra audiovisual estereoscópica e discute as especificidades da aplicação da estereoscopia no cinema de animação. Ao final, o emprego da estereoscopia, em animações de diferentes períodos, é analisado. As obras escolhidas foram: Motor Rhythm (1952), Starchaser: The Legend of Orin (1985) e Brave (2012). Para a análise, uma metodologia foi desenvolvida, capaz de averiguar a aplicação da estereoscopia dentro de uma obra audiovisual, sem que sua composição narrativa fosse deixada de lado.