A busca por melhores alternativas para proteger o Patrimônio Espeleológico brasileiro vai além da questão de suprimir ou não uma cavidade natural subterrânea. Na realidade, o que está em jogo é a conservação de um sistema muito frágil, que a milhares de anos abriga, material e espiritualmente, a espécie humana. A rapidez com que as mudanças espaciais advindas da intervenção humana na paisagem natural ocorrem exige que ações sejam tomadas para conter ou até mesmo impedir impactos irreversíveis ao ambiente cavernícola. Dessa forma, a análise ambiental voltada à compreensão sistêmica, aplicada na APA Morro da Pedreira e do PARNA da Serra do Cipó, busca a proposição de um método mais específico para auxiliar a proteção e manejo desse geossistema.