A grande utilização de comunicadores instantâneos para a interação entre pessoas localizadas mundo afora e o notável o grau de influência que esse instrumento de comunicação tem gerado na linguagem dos indivíduos despertaram o interesse em analisar se, em conversas digitais, os interlocutores monitoram-se simultaneamente e que modalidade de uso da língua predomina (fala ou escrita). Partindo desse questionamento, verificamos a linguagem e os processos de monitoramento do falante e do ouvinte em diálogos simétricos entre dois informantes em conversas digitais. Este trabalho é resultado de pesquisa de mestrado em Estudos da Linguagem realizada na Universidade Estadual de Londrina (UEL).