O estudo analisa o papel das ONGs no desenvolvimento das comunidades rurais em África, com enfoque no distrito de Gwembe na Zâmbia. Os anos 90 foram um ponto de viragem nas práticas de desenvolvimento em África. Esta época viu o surgimento das ONG como um modo preferido de canalizar a ajuda ao desenvolvimento pela comunidade doadora. As ONG eram eficientes, responsáveis e mais próximas da população. Conseguiram que as comunidades fossem proprietárias do processo de desenvolvimento. O Estado e a sua burocracia foram vilipendiados, demonizados e condenados como incapazes de prestar serviços aos pobres rurais. O estudo procurou avaliar até que ponto as ONG têm cumprido as promessas de desenvolvimento dos anos 90. O estudo analisou a literatura sobre a emergência das ONG como actor importante no desenvolvimento nos países do terceiro mundo. O estudo sobre Visão Mundial em Gwembe descobriu que a maioria das afirmações sobre os pontos fortes das ONG no desenvolvimento foram um mito criado nos anos 90. Os aspectos negativos das ONG no desenvolvimento superam os positivos. O estudo descobriu que as ONG em Gwembe não conseguiram fazer com que o processo de desenvolvimento fosse propriedade das comunidades. As comunidades de Gwembe consideraram que a ONG não prestava contas.
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