As línguas estrangeiras têm estado presentes na mente dos estudantes de todo o mundo. No entanto, o domínio de uma língua não é assim tão fácil e os estudantes não têm conseguido falar línguas estrangeiras correcta e fluentemente a nível pessoal ou profissional. Daí a importância das políticas dos países e das instituições de ensino onde se estabeleceu qual a língua estrangeira a ensinar, as horas de ensino, o material didático e o tempo a utilizar para o estudo. O resultado foi que cada instituição desenvolveu o seu programa de acordo com as suas necessidades. Isto causou um problema aos estudantes que, por razões pessoais, mudaram de instituição de ensino e não conseguiram aprovar o curso de língua estrangeira, apesar do tempo e do esforço empregues. As deficiências eram evidentes nas competências orais e escritas. Concordamos com a opinião de Watcharapunyawong e Yusaha (2012), que afirmam que a competência escrita é difícil de ser assimilada pelos alunos de línguas estrangeiras. No entanto, é também a que fornece mais provas, uma vez que a informação obtida é registada em papel. No processo de aquisição de uma língua, os alunos têm de efetuar diferentes tipos de exercícios.