É usual as instituições de ensino superior considerarem os efluentes gerados em seus Campus como esgotos domésticos e fundamentam o processo de tratamento exclusivamente pelo processo biológico anaeróbio, através de reatores UASB e aeróbio através de lodo ativado, mas a elevada variabilidade nas concentrações dos parâmetros analisados e situações atípicas recorrentes, sugerem maiores cuidados quando da elaboração dos projetos de suas ETEs.