Ao longo dos anos, a água da chuva tem vindo a tornar-se escassa e menos fiável em muitas partes do mundo, incluindo o Quénia. Este facto levou as pessoas a repensar novas tecnologias agrícolas, porque a agricultura alimentada pela chuva já não pode funcionar. A falta de fiabilidade da precipitação fez com que a fome se tornasse um desafio para o mundo, ameaçando assim a vida de muitas pessoas, especialmente nos países do terceiro mundo, numa altura em que a população está a aumentar. Este estudo foi um estudo de caso do distrito de Rarieda, ao longo do Lago Vitória, e baseou-se em 681 agricultores. As recomendações foram: O governo e as ONGs devem oferecer programas de incentivos, por exemplo, oferecendo capital e facilidades de crédito para que os agricultores possam investir na agricultura e comprar tecnologia agrícola moderna. Tanto o governo nacional como os governos dos condados devem assegurar que todos os agricultores possam aceder a informações sobre o mercado estrangeiro e local. O governo nacional deve criar instalações de transformação para lidar com os excedentes e acrescentar valor a esses produtos. Por último, ambos os governos devem introduzir uma política que impeça a ociosidade das terras, especialmente nas zonas onde se pode praticar a horticultura, e fornecer capital inicial aos agricultores para que possam começar a cultivar em terras ociosas.