As características morfológicas do cérebro nos humanos parecem ser sensíveis aos efeitos tanto da idade como do sexo, e os dados convergentes sugerem que estas duas variáveis podem interagir ao longo da vida para influenciar o tamanho do cérebro. Estes dados devem fornecer um contexto útil para interpretar as mudanças na estrutura cerebral regional associadas ao envelhecimento "anormal". O dimorfismo sexual do corpo caloso tem permanecido controverso desde o relatório original de Lacoste-Utamsing e Holloway em 1982, por várias razões as medições têm sido realizadas de várias maneiras em diferentes laboratórios, em parte porque os relatórios publicados frequentemente não descrevem a metodologia em detalhe; apesar das mudanças conhecidas relacionadas com a idade, tanto na infância como na idade adulta, nenhum investigador incluiu explicitamente assuntos relacionados com a idade; e o tamanho e a forma dos corpos calosos variam consideravelmente entre os indivíduos, exigindo grandes tamanhos de amostra para demonstrar diferenças sexuais significativas.
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