O estudo avaliou o tecido ósseo periimplantar de implantes conectados a diferentes pilares através de uma análise radiográfica subjetiva visual, utilizando radiografia digital (RD) e subtração radiográfica digital (SRD). Sessenta locais foram selecionados em 35 pacientes que tinham recebido implantes conectados a pilares de titânio (Ti) ou zircônia (ZrO2). Para avaliação óssea, radiografias digitais periapicais foram realizadas em quatro momentos distintos: imediatamente após a colocação do implante (T1), após o período de osseointegração (T2), após três meses dos procedimentos protéticos (T3) e após cinco meses de função (T4). Para padronização das tomadas radiográficas, os pacientes usaram guias radiográficos e posicionadores. Todas as radiografias foram avaliadas por análise subjetiva visual, usando uma escala do tipo Likert, com cinco pontos. Para RD, os 60 sítios foram comparados nos seguintes tempos: T2 em relação ao T1 e T3 em relação ao T2 e T4 em relação ao T2. Três e cinco meses após a instalação da prótese, imagens sugestivas de ganho ósseo foram observados, independente do pilar.