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O objetivo desta pesquisa foi analisar a influência da vegetação arbórea no comportamento térmico de diferentes tipos de superfícies (asfalto, concreto e solo), nos períodos quente-seco e quente-úmido na cidade de Cuiabá-MT. Foram escolhidas duas espécies arbóreas abundantes e tipicamente utilizadas na região: mangueira e oiti. E outro local sem a presença de sombreamento arbóreo. Os dados coletados foram: índice de área foliar, temperatura interna e superficial dos revestimentos, temperatura e umidade relativa do ar. Foram realizados questionários próximos aos pontos de coleta dos dados,…mehr

Produktbeschreibung
O objetivo desta pesquisa foi analisar a influência da vegetação arbórea no comportamento térmico de diferentes tipos de superfícies (asfalto, concreto e solo), nos períodos quente-seco e quente-úmido na cidade de Cuiabá-MT. Foram escolhidas duas espécies arbóreas abundantes e tipicamente utilizadas na região: mangueira e oiti. E outro local sem a presença de sombreamento arbóreo. Os dados coletados foram: índice de área foliar, temperatura interna e superficial dos revestimentos, temperatura e umidade relativa do ar. Foram realizados questionários próximos aos pontos de coleta dos dados, durante três turnos (manhã, tarde e noite) e os índices de conforto térmico foram verificados através do PMV (Voto Médio Estimado) e do PET (Temperatura Fisiológica Equivalente) no software RayMan. Os resultados apontam que a temperatura do ar apresentou uma redução entre os locais sombreados em relação ao local sem sombreamento e nas temperaturas internas e superficiais a redução ocorreu nas superfícies solo. Portanto, cabe ressaltar a importância da arborização urbana e a utilização de superfícies naturais a fim de proporcionar melhor conforto térmico aos usuários.
Autorenporträt
Graduada em Tecnologia em Controle de Obras pelo Instituto Federal Educação, Ciências e Tecnologia (2011). Professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (2012 - atualmente). Mestrado em Física Ambiental - UFMT (2016) e doutoranda em Física Ambiental - UFMT (2016 - 2019).