Amastigotas de L(L)amazonensis(La); L(L)venezuelensis(Lv); L(V)brasiliensis(Lb) e L(L)chagasi(Lch) foram cultivadas em um meio de cultura líquido sem a presença de células de mamíferos (meio de O'Daly). 132 pacientes de uma região hiperendêmica (prevalência 24,8 o/oo) apresentaram úlceras, cicatrizes e nódulos, mais freqüentes nas pernas e braços após infecção por leishmaniose cutânea (CL). O tempo para a remissão das lesões foi: Remissão espontânea (SR): 7 semanas; Glucantime®: 9 semanas; vacinação com La, Lv, Lb, Lch amastigotes TLCK tratados e NP-40 extraídos (VT): 7 semanas; com L(L)mexicana promastigotes autoclavada +BCG: 18 semanas. A resposta de hipersensibilidade de tipo retardado (DTH) com leishmanina polivalente e monovalente foi maior nos pacientes com CL do que nos controles saudáveis (p<0,05) e aumentada na infecção secundária ativa versus primária (p<0,0001) com valor diagnóstico 1,74 para infecção ativa e 1,81 para remissão pós-clínica das lesões.
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