A carência de evidências científicas consistentes e atuais, somada às necessidades infantis em saúde bucal, encorajam novos estudos para reduzir a ansiedade com técnicas de abordagem e manejo infantil simples e práticas. O atendimento ao paciente infantil pode e deve ser bem preparado não somente pelo dentista, mas também pelos responsáveis envolvidos no processo. Buscando alcançar a qualidade de vida, este estudo procura acrescentar alternativas para alterar esta sensação de ansiedade e mostra que a busca contínua por meios e soluções viáveis que auxiliem a lidar com a tensão emocional infantil pode possibilitar benefícios no atendimento odontológico, trabalhando a criança como um todo.