Os biomateriais são normalmente utilizados como materiais de implante no corpo para próteses dentárias, ortopedia, válvulas cardíacas e cateteres. O titânio e as suas ligas são conhecidos por serem os materiais mais biocompatíveis devido às suas propriedades de superfície, bem como às suas extraordinárias propriedades mecânicas. A rugosidade da superfície e a formação de óxidos na superfície são dois métodos para aumentar a biocompatibilidade e assegurar a bio-inércia do material de implante. Os métodos de jato de areia e de gravura química são habitualmente utilizados para modelar as superfícies de titânio de modo a alterar a rugosidade da superfície, mas podem causar contaminação. Outras alternativas, como o revestimento de plasma a alta temperatura e a modelação a laser, são dispendiosas. Neste estudo, o processo de polimento químico-mecânico (CMP) é estabelecido como uma técnica alternativa aos métodos existentes, a fim de alterar as propriedades da superfície do material do implante. Nas aplicações de CMP em implantes, a ação química gera uma película de óxido que ajuda a reduzir a contaminação dos implantes no ambiente corporal, reduzindo o risco de infeção. A ação mecânica proporcionada pelas partículas abrasivas nanométricas, por outro lado, gera simultaneamente a estruturação controlada da superfície.
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