Esta sátira é sobre os tristes resultados da manipulação administrativa e científica através de prêmios e critérios propositadamente confusos e voltados para marketing, comércio de livros e periódicos chiques, e exploração do colonialismo mental através da idolatria. Depois de duas gerações consecutivas, essa manipulação acabou produzindo um clube de narcisistas que decoram teorias mirabolantes e generalizações vazias como papagaios. Na física temos os zumbis bovinos que acreditam no pensamento mágico, pensamento "quântico" ou pensamento "Bovino-generalizado". Em muitas universidades isso se soma a uma administração paralela feita pelos próprios zumbis e líderes de seitas bovinas para agradar a eles mesmos dentro da sua bolha narcisista. No cenário nacional os zumbis bovinos acreditam em qualquer fake news condensada num neurônio só que venha de Nova Iorque, idolatrando teorias científicas propositadamente confusas para influenciar impostores e confundir financiadores. Cientista importado é considerado artigo de luxo, pois já escreve o próprio artigo medíocre em inglês, sem necessidade de tradutora(x), e o líder bovino bate o martelo sem pensar e faz rachadinha. O comportamento zumbi visto na invasão de Brasília por imitadores de Washington motivou o adjetivo "Karaokê" usado em Jabuticabas do carreirismo Tupi-PQ-Karaokê para nomear o cientista faz-de-conta que mais parece um papagaio carreirista. Essa segunda sátira aprofunda a análise da academia em quatro direções, i.e., (i) discutimos os atoleiros de fundamentos da física do século vinte e uma profusão de professores e pesquisadores dos tipos Papagaio do profeta e Vassalo do M.I.T., que são os carimbadores seguindo o que o Feynman disse (ou algum outro profeta mais perdido e irrelevante ainda), (ii) ilustramos as inconsistências da física mal-generalizada para fins comerciais, condecorativos, e para doutrinação (iii) discutimos uma reforma administrativa para curar o autoritarismo das Universidades nacionais, ainda que parcialmente, por eliminação das regras leoninas. Os personagens e seus perfis fictícios fazem parte desta sátira. Reciclamos e revisamos alguns personagens fictícios usados em Jabuticabas do carreirismo Tupi-PQ-Karaokê aprofundando e trocando os perfis psiquiátricos. Caso alguma carapuça lhe sirva, sugerimos abrir uma loja de vinho com a esposa, e por favor pare de vender rachadinha superficial como ciência multi-disciplinar copiada de Boston ou multi-coisas mal-feitas simultaneamente. A mesma ficticialidade se aplica às seitas que aparecem aqui com nomes também fictícios, e.g., Pedreiros dos Últimos Dias da Ciência, Universidade do Estado Paralelo (UEP), Pedreiros Parasitários, Opus-day-Estadual, Deep-State Bovino, Amigos da Onça de Vicky e Puxadinho Iluminado por luz de Neon. De novo, caso alguma carapuça sirva na sua seita favorita, talvez a tal seita tenha virado o esconderijo de narcisistas que esqueceram os objetivos da Universidade e da ciência. Para suprir a total falta de propósito da sua pesquisa copiada do MIT, vivem de processos seletivos ritualísticos cujas cartas marcadas acabam contratando papagaios e nepo-babies. Mesmo que sua seita não use financiamento público, e nem contrate nepo-babies, cônjuges, e estrangeiros como servidores públicos que nem português falam, ainda assim a infiltração no serviço público é formação de quadrilha e associação criminosa de Flying Monkeys narcisistas (como o leitor vai descobrir procurando Flying Monkey no google).
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