Nesta obra o autor apresenta Sócrates como o descobridor do conceito ocidental de alma e coloca em evidência a sua constante busca da verdade. A verdade que para Sócrates, ao contrário dos sofistas, buscava o real sentido das coisas, oculto em sua realidade aparente. Trata-se de uma obra que busca corrigir uma injustiça histórica ao reconhecer o Sócrates real, comprometido com a razão maior da existência da filosofia: o conhecimento da verdade.