Os sinos da Vila de S. Sebastião repicaram em muitas horas históricas desta Vila em que se decidiram com batalhas e sangue derramado os destinos da ilha Terceira, dos Açores e de todo o Portugal. Ecoaram esses sinos, sobretudo, no quotidiano da Vila e dos seus habitantes Badalaram do alto de montes e da sineira da Matriz e de ermidas. Foram recusados à sua Câmara e forçados a serem entregues pela Junta de Paróquia por quem os sonegara à Câmara.. Mesmo neste episódio historicamente banal persistiu a má vizinhança secular das outras duas Câmaras da Ilha.. E dobram ainda todos os dias os sinos da Vila do aleijão da sineira que mancha a fachada da Matriz para que convocam o povo. Este até pode ter esquecido o conjunto de que resta a sineira. A imagem da capa tenta avivar memórias historicamente distraídas da coerência e harmonia arquitetónica daquele frontispício..
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