Nas últimas décadas a Ciência e Engenharia de Materiais tem encontrado intensa sinergia com as Ciências Médicas na perspectiva do desenvolvimento de produtos que possam ser utilizados no meio biológico. A produção de arcabouços encontrou aplicações em defeitos corporais para indução da regeneração tecidual; sistemas de liberação controlada de fármacos; utilização da adesão e proliferação celular e barreira física. Os biomateriais principalmente os da classe polimérica como é o caso da quitosana são materiais susceptíveis a formação de arcabouços devido a sua semelhança com a estrutura dos tecidos,capacidade de moldagem e habilidade em formar estruturas porosas.