As alterações climáticas conduzem ao crescimento endosibiótico dos arquebactérias. Archaea tem selenoproteínas metanogênicas do arco e utiliza as reservas celulares de selênio e esgotam o selênio do sistema humano. Isto leva a uma diminuição da síntese do colesterol. A Archaea também tem actividade oxidase do colesterol e usa o colesterol para a sua energia. O esgotamento do colesterol leva ao aumento da produção da enzima HMG CoA redutase, a etapa limitadora da síntese do colesterol. O aumento da produção de HMG CoA redutase leva a um processamento defeituoso da molécula de HMG CoA redutase, tornando-a antigênica. A inibição da HMG CoA redutase pelo anticorpo antiHMG CoA redutase inibe a via isoprenoide e a síntese de CoQ produzindo disfunção mitocondrial. Isto leva ao aumento da atividade glicolítica e geração do fenótipo de Warburg. A disfunção mitocondrial autoimune mediada pela artéria endosimbiótica e o fenótipo de Warburg podem levar a síndromes tropicais relacionadas com as alterações climáticas.
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