A endosimbiose arqueal leva ao aumento da síntese de porfirina, resultando na canalização da glicina para a síntese de porfirina. Não há conversão de glicina em serina que é utilizada para a síntese de cistathionina. A homocisteína é convertida em metionina e de volta pela via da metilação/demetilação. A homocisteína no seu metabolismo para a frente combina com a serina para gerar cistetionina que é ainda metabolizada para cisteína pela cistathioninase. A falta de serina devido a uma maior utilização para a síntese de porfirina leva a uma síntese defeituosa de cistathionina e à acumulação de homocisteína produzindo homocisteína. A homocisteína é convertida em metionina. A metionina doa grupos metilo para a metilação de aminas biogénicas como a epinefrina, norepinefrina, dopamina e serotonina, bem como os seus metabolitos. Isto leva à geração de aminas metiladas como a 3,4-dimetoxifeniletilamina, LSD, mescalina e N-metil-triptamina. Estas são geradas pela N-metilação e O-metilação de aminas biogénicas e são alucinógenas, levando a perturbações da consciência como esquizofrenia, distúrbios do humor e autismo.