40,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 6-10 Tagen
payback
20 °P sammeln
  • Broschiertes Buch

O ensino de matemática nas escolas, na maior parte do tempo, é marcado por apresentação de conceitos, aplicação direta de técnicas e repetição de exercícios. Isso pode dificultar a valorização da produção matemática. Atividades de investigação matemática podem desafiar esse cenário, convidando o aluno por meio da proposição de uma situação a procurar regularidades, formular, testar e provar conjecturas. Porém, não é comum provar teoremas na sala de aula e presenciar a troca de ideias, conceitos e pontos de vista entre professor e alunos. O objetivo do livro é comunicar sobre a possibilidade de…mehr

Produktbeschreibung
O ensino de matemática nas escolas, na maior parte do tempo, é marcado por apresentação de conceitos, aplicação direta de técnicas e repetição de exercícios. Isso pode dificultar a valorização da produção matemática. Atividades de investigação matemática podem desafiar esse cenário, convidando o aluno por meio da proposição de uma situação a procurar regularidades, formular, testar e provar conjecturas. Porém, não é comum provar teoremas na sala de aula e presenciar a troca de ideias, conceitos e pontos de vista entre professor e alunos. O objetivo do livro é comunicar sobre a possibilidade de identificar e desencadear a argumentação dos alunos da escola básica em atividades de investigação matemática. Tal possibilidade foi verificada durante uma pesquisa com turmas de 9º ano do ensino fundamental da rede municipal de Belo Horizonte/MG. Foram aplicadas atividades de investigação, com intervenções. Os resultados apontam que os estudantes são capazes de argumentar de diversas formas: refutar por meio de contraexemplo, provar, demonstrar... É importante que o professor compreenda o que é argumentação e estimule seus alunos a justificarem e a desenvolverem habilidades de argumentação.
Autorenporträt
Bruna K. S. Reginaldo é Licenciada em Matemática e Mestre em Educação pela UFMG. É professora no colégio Neusa Rocha, em BH/MG. Atuou no Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Matemática e Novas Tecnologias, na UFMG. Ministrou oficinas de tecnologias e investigação matemática a alunos de licenciatura, pós-graduação e professores da escola básica.