Pretendeu-se com este estudo desvendar a relação entre três entidades: a arquitectura, a moda e os espaços da moda.Primeiro, analisou-se a linguagem e o processo de trabalho dos estilistas e dos arquitectos que se relacionam com espaços da moda. Depois, definiu-se o método de trabalho do arquitecto e do designer de moda, apreendendo-se o léxico linguístico partilhado, seguido do estudo dos ambientes comuns ¿ desenvolvidos pelos primeiros, onde os segundos se fazem representar.Estudaram-se exemplos de continuidade linguística (como a relação de Giorgio Armani com Claudio Silvestrin) e, noutros casos, apesar da uniformidade de estilo, a diversidade das assinaturas é reflexo da polivalência da própria marca (como a Prada, que além de Rem Koolhaas (OMA/AMO) convidou também Herzog & de Meuron e, a dupla Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa). Por último, apresentam-se casos em que a ideologia variada do estilista se funde na dos espaços, continuamente em mudança e em ruptura uns com os outros.Por fim, estudaram-se dois casos internacionais e dois nacionais ¿ Prada Nova Iorque, Prada Tóquio, Ana Salazar Lisboa e Ana Salazar Porto.
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