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O défice orçamental existe em todo o mundo, tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. O Relatório da OMS considera o orçamento da saúde dos países africanos como um dos maiores obstáculos para a cobertura universal em saúde, sugerindo o reforço na cobrança de taxas aos usuários. Em Moçambique, o orçamento do Estado também é deficitário para a cobertura universal dos serviços da saúde, daí à necessidade de recorrer outras fontes de recursos, como as receitas próprias e consignadas. A pesquisa realizada nesta área teve como objectivo identificar as receitas arrecadadas e…mehr

Produktbeschreibung
O défice orçamental existe em todo o mundo, tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. O Relatório da OMS considera o orçamento da saúde dos países africanos como um dos maiores obstáculos para a cobertura universal em saúde, sugerindo o reforço na cobrança de taxas aos usuários. Em Moçambique, o orçamento do Estado também é deficitário para a cobertura universal dos serviços da saúde, daí à necessidade de recorrer outras fontes de recursos, como as receitas próprias e consignadas. A pesquisa realizada nesta área teve como objectivo identificar as receitas arrecadadas e sua proveniência, determinando e descrevendo o mecanismo de funcionamento, assim como o seu contributo no orçamento das Instituições. Esta pesquisa foi descritiva com análise retrospectiva de dados secundários existentes no Hospital Central de Maputo. Foram inclusos dados dos balancetes de prestação de contas, bem como a informação colhida dos contabilistas do HCM.
Autorenporträt
Timóteo Jeremias, mozambicano, nato a Sofala, Master in Gestione d'Impresa, Laurea in Gestione d'Impresa, Formatore di Formatori e Funzionario del Ministero della Salute che esercita funzioni di Responsabile del Dipartimento di Analisi, Statistica e Pianificazione, Insegnante per 7 anni nei corsi di Gestione d'Impresa e Contabilità.