Este trabalho busca compreender os processos que levaram ao uso do conceito de aversão ao tabaco e seus efeitos na produção de advertências sanitárias, bem como a forma como se adequavam à população, analisando os documentos do movimento antitabagismo (bibliográfico, fotográfica e textual) para interpretar as trajetórias históricas, políticas e sociais das condições do movimento e, eventualmente, apropriação de imagens de advertências sanitárias. Ainda, em que medida a expansão do conceito de aversão pode ser pensada em relação aos princípios da comunicação e dos pressupostos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, investiga as negociações e disputas, os porta-vozes, as estratégias utilizadas e os discursos envolvidos nessa rede de relações que resultam na declaração desses avisos como política pública.
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