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A grande "questão científica" aqui abordada é a necessidade do desenvolvimento de um trabalho científico paralelo (às linhas de investigação arqueológica académica), a ser feito neste caso particular porque a paisagem cultural açoriana não deve ser considerada "rupestre" ou ter quaisquer linhas ou formas esculpidas que não sejam as criadas a partir do século XV pelos descobridores oficiais (portugueses). Perante o dilema de "ver" a realidade (neste caso: todo o tipo de marcas esculpidas nas rochas, construções megalíticas, etc.), ou negá-la e manter a versão antiga, a minha decisão foi a de…mehr

Produktbeschreibung
A grande "questão científica" aqui abordada é a necessidade do desenvolvimento de um trabalho científico paralelo (às linhas de investigação arqueológica académica), a ser feito neste caso particular porque a paisagem cultural açoriana não deve ser considerada "rupestre" ou ter quaisquer linhas ou formas esculpidas que não sejam as criadas a partir do século XV pelos descobridores oficiais (portugueses). Perante o dilema de "ver" a realidade (neste caso: todo o tipo de marcas esculpidas nas rochas, construções megalíticas, etc.), ou negá-la e manter a versão antiga, a minha decisão foi a de "lutar pelo progresso da verdade científica" mesmo que isso implique a mudança do paradigma histórico. Com a proibição de qualquer investigação arqueológica, a minha solução foi contornar o problema tornando-o exequível sem necessidade de escavações.
Autorenporträt
Açoriana, a Dra. A. Costa é doutorada em Psicologia Social. A sua investigação sobre a utopia da "Igualdade Social" foi secundada por um estudo publicado no World Cultures Journal, Vol. 13, 1, Spring 2002, sob o título "Com/Testing Utopia". Atualmente, através da Antropologia do Espaço, aborda vestígios arqueológicos recentemente encontrados na Ilha Terceira