Este livro analisa as acções da Coca-Cola e da Pepsi na África do Sul, tanto durante o movimento anti-apartheid como durante a era pós-apartheid. São examinados os processos que levaram a essas acções, a retirada de ambas as empresas da sua presença na África do Sul, os efeitos que isso teve na África do Sul, e o seu ressurgimento num estado pós-apartheid. Será demonstrado que, apesar das campanhas de relações públicas tanto da Coca-Cola como da Pepsi, foi dada muito mais importância à rentabilidade dos seus produtos do que ao bem-estar dos negros africanos que produziam, distribuíam ou consumiam os refrigerantes. Contudo, ambas as empresas consideraram que as suas acções durante a década de 1980 afectaram o seu sucesso após a queda do apartheid. A coca-cola nunca deixou verdadeiramente o país, levando a um domínio esmagador durante o resto do século XX. A Pepsi aderiu a diferentes imperativos sociais e sofreu quotas de mercado excepcionalmente baixas como resultado disso.
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