25,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 6-10 Tagen
  • Broschiertes Buch

Na história da filosofia da Europa Ocidental, os nomes de mulheres são raros. São mencionadas nos manuais escolares sobretudo como companheiras de grandes pensadores masculinos. Conhecemos a mulher de Pitágoras, a sábia Pheano, ou a mulher de Sócrates, a rabugenta Xantipa, mas quem eram elas, mulheres filósofas independentes? Desde a majestosa Hipatia de Alexandria até à aristocrática Simone de Beauvoir? O que determina o destino das mulheres na história da filosofia: papel, carácter, direção ou retoques no retrato de tragédias pessoais e históricas? Muitas delas sacrificaram as suas vidas, os…mehr

Produktbeschreibung
Na história da filosofia da Europa Ocidental, os nomes de mulheres são raros. São mencionadas nos manuais escolares sobretudo como companheiras de grandes pensadores masculinos. Conhecemos a mulher de Pitágoras, a sábia Pheano, ou a mulher de Sócrates, a rabugenta Xantipa, mas quem eram elas, mulheres filósofas independentes? Desde a majestosa Hipatia de Alexandria até à aristocrática Simone de Beauvoir? O que determina o destino das mulheres na história da filosofia: papel, carácter, direção ou retoques no retrato de tragédias pessoais e históricas? Muitas delas sacrificaram as suas vidas, os seus nomes, as suas famílias em nome da filosofia, naquilo a que se pode chamar uma espécie de ascese da ciência pela ciência. A história traz os seus nomes de volta ao discurso científico e académico contemporâneo. O regresso dos nomes começa no livro com a mítica e bela Hipátia de Alexandria. Depois, a história e os pontos de vista de Lou Salomé, Anna Freud, Zinaida Hippius, Edith Stein, Simone Weil, Ayn Rand, Hannah Arendt, Maria Shechtman, Judith Butler, Simone de Beauvoir e Susan Sontag.
Autorenporträt
Oxana Bratina é autora dos livros "A Máscara como Forma de Identidade", que mereceu a atenção da Sociedade Filosófica de S. Petersburgo, "A Segunda Navegação" e "Notas sobre o Subterrâneo", que ganhou o prémio principal do concurso do Livro Internacional do Ano de Berlim. O conteúdo filosófico e o estilo artístico imaginativo de narração distinguem todas as suas obras científicas e literárias.