
As percepções de risco na ótica de leigos e especialistas
Uma comparação entre médicos e Certified Financial Planners sobre as percepções de risco de investimentos no Brasil
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Esta pesquisa utiliza questionário baseado na Teoria do Paradigma Psicométrico, para comparar as percepções de risco de médicos da Grande São Paulo e Certified Financial Planners (CFPs), sobre seis tipos de investimentos. Testes t para diferença de médias, foram feitos para distinguir as percepções de risco relacionados à volatilidade, desconhecimento, desconfiança, adversidade e falhas regulatórias, mostrando que são diferentes as percepções de risco entre médicos e CFPs, o que não acontece entre gêneros. Mostra também que os médicos correlacionam negativamente os benefí...
Esta pesquisa utiliza questionário baseado na Teoria do Paradigma Psicométrico, para comparar as percepções de risco de médicos da Grande São Paulo e Certified Financial Planners (CFPs), sobre seis tipos de investimentos. Testes t para diferença de médias, foram feitos para distinguir as percepções de risco relacionados à volatilidade, desconhecimento, desconfiança, adversidade e falhas regulatórias, mostrando que são diferentes as percepções de risco entre médicos e CFPs, o que não acontece entre gêneros. Mostra também que os médicos correlacionam negativamente os benefícios percebidos pelos investimentos e as percepções de desconfiança e falhas regulatórias, e que há diferenças importantes nas percepções sobre o Tesouro Direto e PGBL/VGBL entre as duas categorias profissionais. Destaca-se ainda que as altas percepções de risco sobre as falhas regulatórias e desconfiança, comprometerem as iniciativas de educação, quando patrocinadas por instituições vistas com suspeição pelos investidores. O estudo conclui sugerindo que a comunicação seja construída a partir das percepções de risco e respeito aos diferentes níveis de familiaridade dos consumidores com investimentos.