Numa altura em que a eficácia e o sucesso dos princípios que impulsionam as finanças islâmicas já não estão em questão, alguns países, como Marrocos, estão a abrir a porta a este sistema não convencional. A introdução das finanças islâmicas em Marrocos pode no entanto perturbar certos fundamentos jurídicos, económicos e ideológicos, quando um país de fé muçulmana tem de introduzir uma finança que justifique o seu sucesso pelo próprio princípio de se basear nas regras do Islão...não equivaleria isto a reconhecer que os bancos convencionais existentes não se alinham com as regras que regem a vida quotidiana de um muçulmano? Marrocos chamar-lhes-á "Bancos Participativos", mas será que lhes dará todos os meios legais (impostos, autorizações administrativas, etc.) para terem êxito? Este documento analisa primeiro o sucesso das finanças islâmicas em todo o mundo e depois discute as perspectivas de introdução de um tal sistema em Marrocos, uma vez que envolve uma evolução jurídica multidisciplinar.
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