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Estamos trabalhando em um projeto cujo resultado é ensinar as lições aprendidas da COVID-19. Nosso estudo está registrado no clinicaltrails.gov identificador NCT04424940. Na Flandres, uma grande parte da população tem uma deficiência de selénio. Além disso, muitos absorvem muito pouco selénio através dos alimentos, e o estado de selénio no seu sangue é frequentemente mais baixo do que o recomendado. Na Europa Ocidental, as deficiências de selênio já foram diagnosticadas em idosos, obesos e pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. Na RDC, não temos fundos para avaliar se as pessoas com…mehr

Produktbeschreibung
Estamos trabalhando em um projeto cujo resultado é ensinar as lições aprendidas da COVID-19. Nosso estudo está registrado no clinicaltrails.gov identificador NCT04424940. Na Flandres, uma grande parte da população tem uma deficiência de selénio. Além disso, muitos absorvem muito pouco selénio através dos alimentos, e o estado de selénio no seu sangue é frequentemente mais baixo do que o recomendado. Na Europa Ocidental, as deficiências de selênio já foram diagnosticadas em idosos, obesos e pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. Na RDC, não temos fundos para avaliar se as pessoas com deficiência de selênio adoecem mais com a COVID-19. Nossa abordagem é incerta, pois não vamos examinar se o estado de selênio no sangue pode ajudar a prever o curso da doença após a infecção com a COVID-19. Mas com o HIV, o selênio extra já está sendo administrado.
Autorenporträt
GUYGUY KABUNDI TSHIMA, MD, DIU VIH, -Unidad de Parasitología, Departamento de Medicina Tropical, Enfermedades Infecciosas y Parasitarias, Hospital Universitario de Kinshasa, Facultad de Medicina, Universidad de Kinshasa, R.D. del Congo.