
Aspectos éticos da diagnose pré-natal invasiva
Um olhar teológico
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Para acompanhar o processo de desenvolvimento embrio-fetal, a diagnose pré-natal recorre a diversos tipos de exames diagnósticos efetuados na gestante, ou diretamente no embrião/feto, com o objetivo de evidenciar eventuais patologias, geralmente de natureza genética e/ou mal formativa, através de técnicas que podem ser invasivas ou não invasivas. O emprego destas técnicas, principalmente as invasivas por serem sempre acompanhadas de um variável grau de risco, assim como o objetivo com o qual as mesmas são aplicadas, despertam grandes debates na área da bioética. Dada a variedade de...
Para acompanhar o processo de desenvolvimento embrio-fetal, a diagnose pré-natal recorre a diversos tipos de exames diagnósticos efetuados na gestante, ou diretamente no embrião/feto, com o objetivo de evidenciar eventuais patologias, geralmente de natureza genética e/ou mal formativa, através de técnicas que podem ser invasivas ou não invasivas. O emprego destas técnicas, principalmente as invasivas por serem sempre acompanhadas de um variável grau de risco, assim como o objetivo com o qual as mesmas são aplicadas, despertam grandes debates na área da bioética. Dada a variedade de métodos de diagnóstico pré-natal, assim como a diversidade das técnicas e das novas ferramentas da biologia molecular que são aplicadas nestes diagnósticos, trataremos especificamente sobre algumas técnicas invasivas que ocorrem durante o processo de gestação, in vivo: a amniocentese, a biópsia de vilosidades coriônicas e a cordocentese e sobre o diagnóstico pré-implantação, que ocorre com o feto in vitro, por serem consideradas técnicas que apresentem maior perigo à integridade física e à vida do embrião/feto, devido ao risco de provocarem aborto, e também por apresentarem riscos à saúde da gestante.