A assistência jurídica gratuita para litigantes vítimas de violência sexual na República Democrática do Congo está actualmente em desordem devido à falta de serviços competentes para o fazer. Isto é explicado pelas intervenções das ONG para fortalecer o Estado nas suas missões tradicionais de protecção das pessoas e dos seus bens, bem como no seu acesso à justiça em caso de abuso para obter reparações.Este trabalho preocupa-se com questões fundamentais: ¿Como determinamos a indigência de um litigante?¿ ; ¿Que papel é chamado ao Estado congolês para cobrir financeiramente os actores¿; ¿O Estado tem condições de cumprir esse papel?¿Para isso, o autor sugere utilizar as informações descritas neste trabalho que são de interesse principalmente para autoridades públicas, ONGs e Ordem dos Advogados. Depois, interessam ao Advogado ¿ assessor interveniente no Pro deo que tem a obrigação de ajudar os litigantes desamparados vítimas de violência sexual a obterem reparação por eventuais danos sofridos.Esta é a melhor forma de os pobres terem acesso ao juiz em casos de violência sexual comprovada.