A atitude, a orientação e a identidade linguística dos pomeranos residentes na comunidade de Santa Augusta, Rio Grande do Sul, Brasil, são os principais focos desta pesquisa, além de questões relativas à diglossia e ao bilinguismo, segundo autores como Goz Kaufmann (2001), Mackey (1972), Hatch (1983) e Harmers & Blank (2000). Visamos verificar o prestígio, o grau de importância e a possibilidade da existência de uma situação diglóssica com relação às línguas portuguesa e pomerana, ademais de verificar se há algum marcador linguístico de identidade dentro da comunidade pomerana. Para isto, nos valemos da metodologia da etnografia da fala, associada à metodologia variacionista laboviana.