As crianças com autismo são educadas num contexto de ensino geral com uma frequência maior do que a observada na história (Park, Chitiyo, & Choi, 2010). Os alunos com autismo apresentam desafios específicos aos professores que não foram adequadamente preparados para responder às exigências de aprendizagem únicas de um aluno com estas perturbações. A falta de formação pode afetar o sentido de auto-eficácia do professor em relação aos alunos com autismo e, em última análise, pode ter um impacto significativo na atitude do professor em relação ao aluno. Acredita-se que ¿a atitude do professor pode ter uma influência direta no sucesso da inclusão de crianças com deficiênciä (Combs, Elliott, & Whipple, 2010, p. 114). Um fator que afecta a atitude dos professores é o desenvolvimento e a formação profissionais. Os professores do ensino geral que frequentam os serviços pré-serviço tiveram uma experiência mínima de trabalho com crianças com deficiência, especificamente com autismo, e muitas vezes formaram-se atitudes e crenças sobre as suas capacidades para ensinar crianças com autismo. O autor examinou o impacto do desenvolvimento profissional direcionado sobre as atitudes dos professores do ensino pré-escolar relativamente à inclusão de crianças com autismo.
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