Meu quotidiano de trabalho como psicólogo, principalmente em uma vara de infância e da juventude, em um município muito pobre da Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro colocou-me diante de uma realidade desafiadora. Uma de minhas obrigações, na função de estudar e facilitar a inclusão de crianças e adolescentes no sistema escolar, considerando que o fracasso e a evasão da escola são muito significativos. Mas como eu poderia trabalhar no sentido da inclusão escolar, na dimensão que essa expressão alcançasse sua plenitude, envolvendo a frequência regular e a real aprendizagem, se os relatos que ouvia dessas crianças e adolescentes dava conta de uma escola, em grande parte, pouco interessante, que não motiva para o aprendizado? Esse questionamento levou-me a desenvolver uma pesquisa em nível de mestrado na área de educação, pela UFRJ. Meu problema a ser estudado partiu da possibilidade de ações ou atitudes por parte dos professores que pudessem facilitar a aprendizagem dos alunos e motivá-los para aprender e permanecer na escola. Desse problema surgiu a hipótese de que atitudes empáticas, de aproximação, de inclusão no conhecimento, poderia constituir-se em motivação.
Hinweis: Dieser Artikel kann nur an eine deutsche Lieferadresse ausgeliefert werden.
Hinweis: Dieser Artikel kann nur an eine deutsche Lieferadresse ausgeliefert werden.