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Diversos estudos têm sido feitos para revelar o perfil das pessoas que tem pouco ou nenhum envolvimento com atividades físicas. Sabe-se que a inatividade física é mais comum entre as mulheres, os mais velhos, os de menor condição socioeconômica. Mas além destes aspectos individuais, começam a ser questionadas as características do ambiente em que as pessoas vivem, como a infra-estrutura urbana e a segurança para a prática de tais atividades. Este estudo procurou conhecer como os adultos pelotenses percebem a segurança do ambiente em que vivem e se esta visão interfere na prática de atividades…mehr

Produktbeschreibung
Diversos estudos têm sido feitos para revelar o perfil das pessoas que tem pouco ou nenhum envolvimento com atividades físicas. Sabe-se que a inatividade física é mais comum entre as mulheres, os mais velhos, os de menor condição socioeconômica. Mas além destes aspectos individuais, começam a ser questionadas as características do ambiente em que as pessoas vivem, como a infra-estrutura urbana e a segurança para a prática de tais atividades. Este estudo procurou conhecer como os adultos pelotenses percebem a segurança do ambiente em que vivem e se esta visão interfere na prática de atividades físicas ao ar livre. A pesquisa foi realizada pelo educador físico Márcio de Almeida Mendes, com orientação da Prof. Dra. Elaine Tomasi e co-orientação do Prof. Me. Inácio Crochemore Mohnsam da Silva. Através do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), foram entrevistados 2.927 adultos, com pelo menos 20 anos de idade, nos seus domicílios, em diversos bairros da cidade, entre os meses de fevereiro a julho de 2012. Foram considerado ativo todo adulto que atingiu a quantidade mínima de 150 minutos de atividades física.
Autorenporträt
Márcio de Almeida Mendes é graduado no Curso Licenciatura em Educação Física pela Escola Superior de Educação Física/UFPel emestre em epidemiologia pelo Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da UFPel.