"Atividade física é saúde!" "Atividade física é vida!". Essas afirmativas carregam uma representação social que vinculam de forma linear e casuística a atividade física, por si só, como promotora de saúde. Essa ideologia atrela essa vivência como o "carro chefe" de um discurso biomédico e político para obter melhoras biopsicossociais. O intuito é alcançar uma pretensa "saúde perfeita", incentivando a mudança do comportamento individual e coletivo. No entanto, esse discurso não ressalta os deveres que o Estado deve cumprir quanto aos determinantes sociais da saúde. Todavia, por meio de uma cientificidade busca estabelecer um sistematização e mecanização da atividade física, tornando-a "desumanizada" ou "coisificada", passando, sobretudo, a ser vista como uma prática de saúde, um meio para se alcançar determinados interesses médicos, políticos e econômicos. Neste livro faço uma discussão sobre esses aspectos, assim como defendo a tese de uma abordagem fenomenológica da atividade física a partir da perspectiva das experiências de ócio, buscando prioritariamente desenvolver os sentidos e experiências significativas que as mesmas podem promover ao ser humano.
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