Aumentar a resistência do corpo ao choque traumático - Batiuk, Vladimir
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O choque traumático, como uma das formas clínicas do primeiro período de doença traumática, ainda atrai a atenção de teóricos e clínicos. Isto deve-se ao constante aumento de ferimentos domésticos, de transporte, industriais e outros tipos de ferimentos. De acordo com a ONU, cerca de 300.000 pessoas morrem todos os anos devido a traumas em todo o mundo. Pesquisas realizadas por cientistas locais e internacionais demonstraram que cerca de 75% dos feridos em traumas graves morrem nas primeiras 12 horas. A elevada letalidade nas doenças traumáticas, a tendência para o aumento do número e…mehr

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Produktbeschreibung
O choque traumático, como uma das formas clínicas do primeiro período de doença traumática, ainda atrai a atenção de teóricos e clínicos. Isto deve-se ao constante aumento de ferimentos domésticos, de transporte, industriais e outros tipos de ferimentos. De acordo com a ONU, cerca de 300.000 pessoas morrem todos os anos devido a traumas em todo o mundo. Pesquisas realizadas por cientistas locais e internacionais demonstraram que cerca de 75% dos feridos em traumas graves morrem nas primeiras 12 horas. A elevada letalidade nas doenças traumáticas, a tendência para o aumento do número e gravidade das lesões mecânicas, ditam a necessidade do estudo fundamental dos mecanismos patogénicos de formação e desenvolvimento de perturbações da hemodinâmica central e microcirculação, perturbações metabólicas, aparecimento e aumento da insuficiência funcional dos órgãos vitais. O acima exposto serviu como razão para o estudo propositado deste problema, a fim de desenvolver uma nova abordagem ao tratamento de pacientes em choque traumático pela investigação clínica e experimental.
Autorenporträt
Er schloss sein Studium an der Staatlichen Medizinischen Universität Gomel im Jahr 1997 ab. Bis 2008 arbeitete er als Chirurg im medizinischen Notfalldienst von Gomel. Während dieser Zeit absolvierte er ein Postgraduiertenstudium und verteidigte seine Doktorarbeit. Derzeit arbeite ich als außerordentlicher Professor an der Abteilung für chirurgische Erkrankungen der Staatlichen Medizinischen Universität und als Chirurg am Regionalen Klinischen Krankenhaus, in dem sich die Abteilung befindet.