À luz dos pressupostos de Bolonha, é uma prioridade na formação em enfermagem, o desenvolvimento de competências, o que pressupõe capacidade de agir em situação (Le Boterf, 2003), funcionando como um dos principais indicadores da qualidade. Torna-se pois, fundamental interrogar como os estudantes no término da sua licenciatura se percepcionam como auto-eficazes face às competências do enfermeiro de cuidados gerais (ECGs), exigidas para a obtenção do título profissional: Enfermeiro. O referencial da investigação assenta na perspectiva da teoria social cognitiva de Bandura (1986), pelo impacto já documentado na aprendizagem do estudante, onde as crenças de auto-eficácia constituem o factor fulcral, ao lhe permitirem a atribuição do controlo cognitivo, repercutindo-se na aquisição e desenvolvimento de competências. O estudo tem um cariz exploratório, descritivo e correlacional, de natureza quantitativa.
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