Apesar das disparidades significativas na precisão, tanto os excelentes como os maus raciocinadores expressaram níveis idênticos de confiança. Os investigadores descobriram que o reforço das competências dos participantes os tornava mais precisos. É ainda viável que experiência e formação suficientes resultem em intuições realistas relativamente à qualidade das deduções de cada um. Mesmo que muitos componentes do movimento de auto-estima fossem mal orientados, os seus aspectos positivos e as suas realizações deveriam ser reconhecidos e abraçados. Argumentam que a psicologia pode ser ouvida nas políticas e debates públicos e pode ainda dar um contributo significativo para o bem-estar da sociedade.