Alguns saberes têm-se destacado no estudo da autolesão, entre eles a psiquiatria, a psicologia e a psicanálise. Esses campos do conhecimento diferenciam os atos de ferir a si mesmo como parte de uma cultura específica ou ritual religioso das práticas autolesivas que são atribuídas a patologias. Essas últimas são consideradas como atos de autodestruição produzidos por pessoas que precisam de intervenções de especialistas para que deixem de ferir-se. Partimos do pressuposto de que a autolesão é um modo de subjetivação construído e transformado por diferentes discursos dependendo do contexto sociocultural em que acontece. A intenção deste trabalho é analisar mensagens de pessoas que se autolesionam e discutem a sua experiência em comunidades virtuais.
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