Como parte da melhoria de seu sistema educacional, o Benin embarcou há várias décadas na reforma de seus currículos seguindo a Abordagem de Habilidades Básicas. Esta nova reforma convida a escola a recentrar-se na formação do pensamento, no processo de aprendizagem do aprendiz, no significado do conhecimento em relação aos seus vários contextos e condições de utilização e, finalmente, nos modos de avaliação. Assim, se os currículos e manuais escolares enfatizarem o desenvolvimento das competências dos alunos, parece lógico e razoável avaliá-los sobre as competências que adquiriram. O desafio de encontrar e implementar um método mais adequado para avaliar os trabalhos dos alunos e aplicar os critérios de correcção (critérios mínimos e critérios de melhoria) de forma objectiva é, hoje em dia no Benim, uma questão actual que só pode surpreender muitos.
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