O tema desenvolvido neste livro é mostrar que a avaliação orçamental do IHS não podia ser considerada como uma simples técnica contabilística ou financeira, mas que o seu sucesso foi condicionado por um conceito de controlo de gestão eficiente capaz de fazer com que os gestores a todos os níveis implementassem a estratégia. Procurámos demonstrar que, se tal implementação ultrapassar o quadro rigoroso de concepção e avaliação orçamental para envolver questões organizacionais, o Instituto deve definir políticas orçamentais eficazes através de um planeamento estratégico eficaz a fim de alcançar eficácia e eficiência na gestão orçamental. A perícia exigida neste campo é exigente: conhecimento de sistemas de informação, particularmente sistemas contabilísticos, mas mais amplamente a capacidade de conceber modelos para orientar as organizações para o desempenho. O domínio dos aspectos técnicos para a saúde do Instituto deve ser sempre combinado em tal disciplina com as qualidades necessárias de compreensão do funcionamento do orçamento do Instituto.