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De acordo com dados recentes, o Brasil é apontado como o maior consumidor de pesticidas do mundo. Este dado vem acompanhado de um aumento no número de estudos que evidenciam os efeitos nocivos desses agentes químicos sobre a saúde humana e ao ambiente. Dentre os pesticidas mais usados no Brasil e no mundo, encontram-se os organofosforados. Tais compostos possuem como principal característica estrutural a presença de um fósforo pentavalente e como principal ação tóxica a inibição da enzima acetilcolinesterase (AChE). Essa enzima, dentre outras funções, desempenha papel fundamental no sistema…mehr

Produktbeschreibung
De acordo com dados recentes, o Brasil é apontado como o maior consumidor de pesticidas do mundo. Este dado vem acompanhado de um aumento no número de estudos que evidenciam os efeitos nocivos desses agentes químicos sobre a saúde humana e ao ambiente. Dentre os pesticidas mais usados no Brasil e no mundo, encontram-se os organofosforados. Tais compostos possuem como principal característica estrutural a presença de um fósforo pentavalente e como principal ação tóxica a inibição da enzima acetilcolinesterase (AChE). Essa enzima, dentre outras funções, desempenha papel fundamental no sistema nervoso da maioria dos seres vivos. Outra característica dos pesticidas organofosforados, que vem sendo estudada, é a formação no ambiente de alguns produtos de degradação mais tóxicos que as substâncias originais. Desta forma, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a neurotoxicidade de dois pesticidas organofosforados intensamente utilizados no Brasil, o paration metílico e o clorpirifós, e, também, de alguns dos seus principais subprodutos. Tal avaliação foi feita determinando-se os valores de IC50 da AChE para essas substâncias através de uma adaptação do método de Ellman e colaboradores.
Autorenporträt
Possui Especialização Lato Sensu em Educação Ambiental, pelo Instituto Federal Fluminense (2017).Graduada no curso de Licenciatura em Ciências da Natureza, com habilitação em Química pelo Instituto Federal Fluminense (2015). Possui bolsa de Iniciação Científica em Bioquímica (PIBIC) voltada para aplicação no Ensino Médio, desde 2013.