O crescimento urbano, do município do Cabo de Santo Agostinho, resultou na busca por moradias e muitas vezes os espaços "disponíveis" para construções dessas habitações foram áreas onde a legislação brasileira denomina de Áreas de Preservação Permanente, sendo elas geralmente morros e margens de rios. Esses locais exercem importante função ambiental para flora e fauna, do mesmo modo que propicia riscos às comunidades residentes da área.