Avaliação do método de sensibilização das comunidades anfitriãs
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Após sua independência em 1960, a Costa do Marfim desfrutou de três décadas de prosperidade econômica com o partido único. Sob pressão de demandas, o sistema multipartidário foi autorizado em 1990. Isso gerou instabilidade até o golpe militar de 1999. Diversas ações foram iniciadas, quando em 2002 estourou a guerra. A insegurança que surgiu levou ao declínio social. Diante dessa situação, o desarmamento das partes em conflito e a reintegração dos ex-combatentes são fundamentais para o restabelecimento da segurança. O sucesso desta fase depende da capacidade dos ex-combatente...
Após sua independência em 1960, a Costa do Marfim desfrutou de três décadas de prosperidade econômica com o partido único. Sob pressão de demandas, o sistema multipartidário foi autorizado em 1990. Isso gerou instabilidade até o golpe militar de 1999. Diversas ações foram iniciadas, quando em 2002 estourou a guerra. A insegurança que surgiu levou ao declínio social. Diante dessa situação, o desarmamento das partes em conflito e a reintegração dos ex-combatentes são fundamentais para o restabelecimento da segurança. O sucesso desta fase depende da capacidade dos ex-combatentes de se integrarem na comunidade que deve aceitá-los. É neste contexto que foi realizado um estudo no oeste da Costa do Marfim para avaliar o método de sensibilização das comunidades. Esta avaliação concentrou-se em ouvir programas de rádio pela paz produzidos pelo SFCG e transmitidos para as comunidades. Como resultado, metade da população pesquisada raramente ou nunca ouve rádio. Além disso, quem ouve rádio raramente ouve programas de paz. Em conclusão, o método de sensibilização por rádio não foi eficaz, mas relevante.
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