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O obstáculo financeiro mundial entre os Estados ricos e os Estados pobres ilustra a nova forma de colonialismo e de escravatura. Hoje, os Estados são dominados pela sua incapacidade financeira. Neste sentido, no mundo global, a separação em blocos tem perdido sentido face ao poder financeiro. Não existem mais, de forma extrema, países socialistas ou capitalistas. Não existem blocos de aliados por meio de orientação política. Hoje, as alianças são feitas por meio do poder de compra e/ou de venda. São relações de credores e devedores. São relações económico-financeiras. O mundo vive sob comando…mehr

Produktbeschreibung
O obstáculo financeiro mundial entre os Estados ricos e os Estados pobres ilustra a nova forma de colonialismo e de escravatura. Hoje, os Estados são dominados pela sua incapacidade financeira. Neste sentido, no mundo global, a separação em blocos tem perdido sentido face ao poder financeiro. Não existem mais, de forma extrema, países socialistas ou capitalistas. Não existem blocos de aliados por meio de orientação política. Hoje, as alianças são feitas por meio do poder de compra e/ou de venda. São relações de credores e devedores. São relações económico-financeiras. O mundo vive sob comando do novo faraó: o deus neoliberal. A lógica do obstáculo financeiro é denunciada como um dos factores que impede a independência económica dos países pobres. Ora, Países economicamente pobres, como Moçambique, não tem capacidade política, científica, tampouco tecnológica, para concorrer junto aos países mais ricos, o que perpectua as assimetrias mundiais e agudiza a dependência de ajuda externa.
Autorenporträt
Egildo Alsson Zefanias est assistant universitaire, consultant et chercheur sur des questions liées à la construction de la démocratie, au développement scientifique en sciences sociales et humaines, aux questions de souveraineté, aux ressources naturelles et au terrorisme. Il est cofondateur du Centre mozambicain de bioéthique (CMB) et de la Ligue lusophone de l'héritage philosophique à Maputo.