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O livro analisa discursos, imagens, práticas e representações do corpo negro em jornais alternativos das organizações negras, entre elas, a Frente Negra Brasileira. A beleza negra, para o período em que foi escrita a obra, era um assunto candente e empolgante. Vale a pena acompanhar as novas narrativas que revelam a presença do negro no pós abolição e compreender como a questão do corpo, visto como arquivo vivo, se vincula as outras temáticas relacionadas a cidadania, identidade e ativismo político. Há uma vasta produção histórica no Brasil referente a escravidão e, apesar do avanço nas…mehr

Produktbeschreibung
O livro analisa discursos, imagens, práticas e representações do corpo negro em jornais alternativos das organizações negras, entre elas, a Frente Negra Brasileira. A beleza negra, para o período em que foi escrita a obra, era um assunto candente e empolgante. Vale a pena acompanhar as novas narrativas que revelam a presença do negro no pós abolição e compreender como a questão do corpo, visto como arquivo vivo, se vincula as outras temáticas relacionadas a cidadania, identidade e ativismo político. Há uma vasta produção histórica no Brasil referente a escravidão e, apesar do avanço nas últimas décadas, ainda carecemos de estudos do pós abolição tão significativos quanto aqueles da escravidão. Os jornais negros são fontes imprescíndiveis para falar sobre o pensamento dos "intelectuais negros" e as experiências da população negra no XX e XXI.
Autorenporträt
Maria Aparecida Oliveira Lopes é graduada, mestre e doutora em História e atualmente é professora da Universidade Federal do Sul da Bahia, campus de Porto Seguro. Tem experiência na área de História, com ênfase em ensino de História, História do Negro no Brasil, identidades e arte afro-brasileira.