Este tema de investigação sobre as vantagens económicas dos regimes aduaneiros numa ONG permite constatar que, de facto, uma vez que as pessoas estão no centro de todas as actividades das ONG, é em última análise o Estado que ganha porque a perda de receitas é convertida em vidas humanas salvas, em ajuda social considerável. Ao conceder isenções às ONGs, tem-se a impressão de que o Estado está perdendo.As vantagens são essencialmente a isenção. É óbvio que, com as ONGs, o caráter social deve ser elevado. A sociedade pode florescer através destas ONGs. Isto é, portanto, um ganho para o Estado. Além disso, quando a quantidade de mercadorias aumenta e temos que armazená-las, isso proporcionará trabalho no transporte, por exemplo. Desta forma, o desemprego pode ser reduzido. Na verdade, estas actividades beneficiam os intermediários, os beneficiários, os transportadores, etc. No final, notamos que o Estado, que às vezes tenta recusar as isenções, curiosamente se beneficia do trabalho realizado pela ONG. As vantagens estão no pagamento de direitos e impostos.